Com coerência e simplicidade, técnico Cesar Paulista dirige o Metropolitano em mais uma boa campanha no Estadual. Nem o próprio Cesar Paulista sabe a resposta exata para a pergunta: o que o Cesar tem? Ao ser questionado pela reportagem, usou as palavras coerência, simplicidade e harmonia para definir o jeito de comandar o Metropolitano. E, em partes, justificar o sucesso à frente do clube. Na terceira passagem como técnico do Metrô, manteve o Verdão vivo na briga pelo título do turno, a duas rodadas do fim.
O jeito reservado, a serenidade no dia a dia de trabalho, a fala mansa e a forma simples de lidar com os atletas faz o treinador ter o time na mão. E Cesar sabe disso. Usando da vivência de quem já esteve dentro de campo, procura lidar com os jogadores da mesma forma que gostava de ser tratado:
– Tive muitos treinadores quando era jogador e procuro tirar um pouco de cada um. Tento explicar para o jogador o que quero e da maneira que acho melhor.
Para manter a harmonia do grupo, Cesar opinou pela dispensa de Lopes, quando questionado pela direção sobre o assunto. Diz ter considerado o erro do atleta (não viajar com o grupo para Chapecó, final de semana passada) uma falha grave. E assegura:
– Não discrimino ninguém. Fora de campo, cada um faz o que quer da vida, desde que não atrapalhe o time dentro de campo. Assim como aconteceu com ele (Lopes), podia ser qualquer um.
E não tente impor algo ao treinador. Além do nome, Cesar mantém outra semelhança com parte dos xarás imperadores de Roma: de vez em quando, é explosivo. Os torcedores que estiveram nas arquibancadas do Sesi, que o digam. Em meio às críticas da torcida na partida contra o Marcílio Dias, dia 29 de janeiro, o treinador não se calou e esbravejou com alguns corneteiros que estavam próximos do banco de reservas.
– Tenho um pavio muito longo, mas de vez em quando ele queima rapidinho – brincou.
Para baixar a adrenalina, costuma recorrer a um velho vício: a nicotina. É comum vê-lo fumando após o apito final do árbitro.
– Depois de fumar, fico tranquilo – comentou Fonte: Jornal sc
– Tive muitos treinadores quando era jogador e procuro tirar um pouco de cada um. Tento explicar para o jogador o que quero e da maneira que acho melhor.
Para manter a harmonia do grupo, Cesar opinou pela dispensa de Lopes, quando questionado pela direção sobre o assunto. Diz ter considerado o erro do atleta (não viajar com o grupo para Chapecó, final de semana passada) uma falha grave. E assegura:
– Não discrimino ninguém. Fora de campo, cada um faz o que quer da vida, desde que não atrapalhe o time dentro de campo. Assim como aconteceu com ele (Lopes), podia ser qualquer um.
E não tente impor algo ao treinador. Além do nome, Cesar mantém outra semelhança com parte dos xarás imperadores de Roma: de vez em quando, é explosivo. Os torcedores que estiveram nas arquibancadas do Sesi, que o digam. Em meio às críticas da torcida na partida contra o Marcílio Dias, dia 29 de janeiro, o treinador não se calou e esbravejou com alguns corneteiros que estavam próximos do banco de reservas.
– Tenho um pavio muito longo, mas de vez em quando ele queima rapidinho – brincou.
Para baixar a adrenalina, costuma recorrer a um velho vício: a nicotina. É comum vê-lo fumando após o apito final do árbitro.
– Depois de fumar, fico tranquilo – comentou Fonte: Jornal sc
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