“Não serei candidato a nada”

Natural de Sombrio, cidade do Sul do Estado, Erivaldo Caetano Júnior, o Vadinho, chegou a Blumenau em 1989. Veio para o Vale do Itajaí cursar a faculdade de Direito, na Furb. Em 1995, depois de se formar, montou o escritório de advocacia que mantém até hoje. O envolvimento com o movimento estudantil e os bastidores da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o aproximaram da política. A convite de um amigo, se filiou ao PSDB. A dedicação ao trabalho lhe abriu espaço dentro do partido e no serviço público. Comandou o Procon de Blumenau e também foi secretário de Estado da Casa Civil. Mas assegura aos torcedores não ter pretensões políticas:

– Não serei candidato a nada. A única coisa que pode me afastar temporariamente do Metropolitano é o meu escritório.

Ele negou cargo no governo estadual

Sem se alongar, revela ter recebido recentemente proposta para assumir cargo no Governo do Estado, mas diz ter recusado por causa do clube. Torcedor do Grêmio, por influência do pai e de um tio, cresceu acostumado a assistir aos jogos do tricolor e do Criciúma. Vadinho diz já se imaginar chegando ao Estádio Heriberto Hülse, como presidente de um time adversário.

– Vai ser especial para mim – disse.

No meio dessa vida atribulada, Vadinho ainda arruma tempo para trabalhos voluntários. Integra o Rotary Club Hermann Blumenau e a Associação Palmeiras da Paz. E há quem diga que é um grande jogador de tênis.Fonte:jornalsc



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