Que Mogi é esse?

Semana passada, a coluna trouxe um texto detalhando o Juventude (RS), adversário do Metropolitano naquela semana – o jogo foi 0 a 0 e o Metrô passou para a segunda fase com a melhor campanha do grupo. Como “em time que está ganhando, não se mexe”, hoje vamos conhecer um pouco mais do Mogi Mirim, adversário dos blumenauenses domingo, no primeiro confronto do mata-mata da Série D. Quem colabora dessa vez é o jornalista Marcelo Gotti, do Jornal A Comarca, da cidade do interior paulista.

Se o Mogi não é mais aquele que encantou o mundo no início dos anos 1990, com o “Carrossel Caipira” do técnico Vadão, que tinha Rivaldo, Leto e Valber, entre outros, e também não é o mesmo time do Paulistão desse ano – que com verba bem mais polpuda foi até os playoffs –, ainda sim é um adversário duro, com torcida e tradição. E, segundo o texto do colega paulista, com objetivo traçado em chegar à Série C.

“Campeão do interior no Paulistão 2012, o Mogi Mirim pretende conquistar mais um objetivo nesta temporada: o acesso à Serie C do Brasileiro. Mesmo com a perda de alguns valores após o termino do estadual, o time conseguiu formar um elenco competitivo para a disputa da Série D.

Entre os remanescentes, o meia-atacante Roni, o volante Val e o lateral-esquerdo Piauí são os nomes de confiança do técnico Guto Ferreira. O comandante admite que o time ainda apresenta falhas no setor defensivo, mas acredita em evolução, principalmente, no setor de ataque, onde Tardelli (não é o Juninho Tardelli, que jogou no Camboriú e é irmão do atacante Diego Tardelli) é o artilheiro da equipe na Série D com quatro gols.

A chegada de reforços não está descartada pela diretoria do Sapão, que agora prioriza o avanço na competição nacional”.

Gol fora

No jogo de domingo, no interior paulista, o Metrô – que vai completinho – precisa manter o padrão das últimas partidas longe do Sesi. Marcação eficiente e saídas rápidas em contra-ataque, agredindo o adversário para intimidá-lo. A primeira parte do plano funcionou perfeitamente, os jogos contra Mirassol e Juventude foram 0 a 0. Agora, a segunda também precisa encaixar: os gols marcados fora de casa são critério de desempate nesta fase da competição.

Pra terminar...

Frase de um amigo, ontem, por telefone: “não duvide que o Atlético-MG ainda pode entregar esse Brasileirão para quem ficou para trás no turno. Não esqueça que o técnico do Galo é o Cuca, e daqui a pouco ele começa a chorar, reclamar da vida, aí já era”. Fonte:Rodrigo Braga

De torcedor para torcedor!