Na estreia contra o Cruzeiro, amanhã, Metrô vai encarar um gramado sintético pela primeira vez
Quando o árbitro apitar o início da partida contra o Cruzeiro-RS, em Porto Alegre, amanhã, o Metropolitano escreverá mais um capítulo importante na história do clube. A largada na Série D do Brasileiro, no Estádio Passo D?Areia, que pertence ao São José (RS), marca um episódio inédito para o Verdão: será a primeira vez que o time disputa uma partida oficial em um campo com grama sintética.
E para se dar bem nessa dupla estreia, o Metrô foi precavido: trabalhou quatro vezes no recém-inaugurado campo do Clube de Caça e Tiro Velha Central (considerado o maior do Estado), para que os jogadores se acostumem ao novo piso e se adaptem às características da grama artificial. Até porque muitos jogadores do elenco verde também jogarão a primeira partida nesse tipo de campo. A principal mudança, na opinião dos atletas, é que o jogo ganha em velocidade e qualidade técnica.
? A bola fica mais rápida, mais viva. Com isso, a gente ganha na qualidade dos passes ? comentou o experiente lateral Nequinha.
O piso sintético também é novidade para o experiente goleiro Flávio. Ele aproveitou os treinos para acostumar-se à velocidade da bola.
? O importante é pegar o tempo da bola, como ela sobe quando quica no chão ? argumentou, ponderando ainda que o chão é mais duro, tornando as quedas mais doloridas.
Edimar prevê dificuldade para os dois times
Do elenco verde, quem tem mais experiência com o piso sintético é o meia Edimar. Nas passagens pelo futebol gaúcho, jogou duas vezes no Passo D?Areia. Acumula uma vitória e uma derrota no piso.
? As dimensões do campo lá são maiores (74m por 105m, contra 60,8m por 91m do Velha Central), mas nada que atrapalhe. O que muda mesmo é o quique da bola, que pula mais, e também o jeito de bater na bola ? disse, prevendo dificuldade para os dois times, já que, segundo ele, o adversário não joga com tanta frequência no local.FONTE:Jornal SC
De torcedor para torcedor!
O piso sintético também é novidade para o experiente goleiro Flávio. Ele aproveitou os treinos para acostumar-se à velocidade da bola.
? O importante é pegar o tempo da bola, como ela sobe quando quica no chão ? argumentou, ponderando ainda que o chão é mais duro, tornando as quedas mais doloridas.
Edimar prevê dificuldade para os dois times
Do elenco verde, quem tem mais experiência com o piso sintético é o meia Edimar. Nas passagens pelo futebol gaúcho, jogou duas vezes no Passo D?Areia. Acumula uma vitória e uma derrota no piso.
? As dimensões do campo lá são maiores (74m por 105m, contra 60,8m por 91m do Velha Central), mas nada que atrapalhe. O que muda mesmo é o quique da bola, que pula mais, e também o jeito de bater na bola ? disse, prevendo dificuldade para os dois times, já que, segundo ele, o adversário não joga com tanta frequência no local.FONTE:Jornal SC
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