Metropolitano aposta na experiência e eleva média de idade do time em relação ao Estadual
A vitória do Metropolitano na estreia da Série D do Brasileiro, sábado, contra o Cruzeiro (RS), em Porto Alegre, mostrou que o time verde entrou na competição nacional mais cascudo, como se diz na gíria do futebol. Com jogadores mais experientes em relação ao grupo que disputou o Estadual, o Verdão mostrou tranquilidade para administrar o jogo mesmo sob pressão e faturou os três pontos longe de casa.
A média de idade do time revela isso. A equipe que entrou em campo para a última partida do Catarinense, contra o Joinville, no Sesi, tinha média de idade de 25,72 anos. E contava com o zagueiro Téio, de 36 anos, que elevava bem esse índice. Ainda assim, o time que começou o jogo no último sábado elevou a média para a casa dos 27,09 anos. E o elenco ainda conta com jogadores mais velhos, que ainda não entraram em campo no torneio nacional e devem reforçar o caldo da experiência. Caso do atacante Selmir e o volante Serginho, ambos com 31.
O ganho de experiência, no entanto, parece ter sido um acaso. De acordo com o diretor de Futebol do clube, Viton, a idade dos atletas que chegaram para reforçar o elenco não foi o primeiro quesito avaliado na hora da contratação. Viton disse que buscou atletas que poderiam trazer qualidade ao time e jogadores com maior porte físico, já que, segundo ele, a Série D é marcada por jogos mais pegados e de maior contato.
–Procuramos por atletas conhecidos, que já passaram pelo futebol catarinense ou por clubes da região. Coincidiu que são jogadores experientes e mais velhos – completou.
Mas a média de idade alta parece, sim, ser exigência para a competição. No Grupo 8 (o de Metrô e Brusque), apenas o Cruzeiro tem média de idade mais baixa (veja tabela). Coincidência ou não, perdeu os dois jogos que disputou até aqui, sem marcar um gol sequer. O técnico Lio Evaristo pondera que a experiência dos atletas ajudou, mas aponta os 20 dias de trabalho até a estreia como principal fator para o preparo do time. Principalmente o jogo-treino contra o Joinville.
– O Joinville nos ajudou a arrumar o time. Fez a gente enxergar os nossos erros a tempo de corrigirmos para esse jogo (contra o Cruzeiro) – disse.
Jogadores da base seguirão tendo oportunidades
Apesar da chegada de atletas mais experientes, os jogadores revelados pelas categorias de base seguirão tendo espaço no time. Viton aponta que revelar novos talentos não é a prioridade, mas que pode acontecer.
– O jogador que estiver bem, vai jogar, seja ele jovem ou experiente. Nosso objetivo é fazer uma boa campanha e isso pode desencadear no interesse de outros clubes, principalmente nos jogadores mais jovens – comentou o dirigente.FONTE:Jornal SC
A média de idade do time revela isso. A equipe que entrou em campo para a última partida do Catarinense, contra o Joinville, no Sesi, tinha média de idade de 25,72 anos. E contava com o zagueiro Téio, de 36 anos, que elevava bem esse índice. Ainda assim, o time que começou o jogo no último sábado elevou a média para a casa dos 27,09 anos. E o elenco ainda conta com jogadores mais velhos, que ainda não entraram em campo no torneio nacional e devem reforçar o caldo da experiência. Caso do atacante Selmir e o volante Serginho, ambos com 31.
O ganho de experiência, no entanto, parece ter sido um acaso. De acordo com o diretor de Futebol do clube, Viton, a idade dos atletas que chegaram para reforçar o elenco não foi o primeiro quesito avaliado na hora da contratação. Viton disse que buscou atletas que poderiam trazer qualidade ao time e jogadores com maior porte físico, já que, segundo ele, a Série D é marcada por jogos mais pegados e de maior contato.
–Procuramos por atletas conhecidos, que já passaram pelo futebol catarinense ou por clubes da região. Coincidiu que são jogadores experientes e mais velhos – completou.
Mas a média de idade alta parece, sim, ser exigência para a competição. No Grupo 8 (o de Metrô e Brusque), apenas o Cruzeiro tem média de idade mais baixa (veja tabela). Coincidência ou não, perdeu os dois jogos que disputou até aqui, sem marcar um gol sequer. O técnico Lio Evaristo pondera que a experiência dos atletas ajudou, mas aponta os 20 dias de trabalho até a estreia como principal fator para o preparo do time. Principalmente o jogo-treino contra o Joinville.
– O Joinville nos ajudou a arrumar o time. Fez a gente enxergar os nossos erros a tempo de corrigirmos para esse jogo (contra o Cruzeiro) – disse.
Jogadores da base seguirão tendo oportunidades
Apesar da chegada de atletas mais experientes, os jogadores revelados pelas categorias de base seguirão tendo espaço no time. Viton aponta que revelar novos talentos não é a prioridade, mas que pode acontecer.
– O jogador que estiver bem, vai jogar, seja ele jovem ou experiente. Nosso objetivo é fazer uma boa campanha e isso pode desencadear no interesse de outros clubes, principalmente nos jogadores mais jovens – comentou o dirigente.FONTE:Jornal SC
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